Um pouco do Babaçu
O babaçu é um coqueiro extremamente abundante nos Estados do Maranhão, Pará e Tocantins. Mas pode ser encontrado, em maior ou menor quantidade, em praticamente todos os Estados da Federação. Pode-se dizer que dele se utiliza tudo. Das amêndoas, são retirados o leite e o óleo, aquele com largo uso na alimentação humana e o óleo na indústria de sabões, sabonetes e cosméticos. Por meio de transesterificação, pode-se obter o biodiesel do óleo de babaçu. Do endocarpo, via carbonização, obtém-se carvão vegetal, com poder calorífico algo superior ao das melhores madeiras. A farinha do mesocarpo do fruto do babaçu é um complemento alimentar rico e amidos e sais minerais, podendo ser utilizado em bolos, pães e mingaus. No Maranhão o “fubá de coco” é usado como alimento, na merenda escolar. É digno de menção o fato de, a despeito do aproveitamento dos quatro componentes do fruto do coqueiro babaçu, até o início deste milênio não havia produtos que apresentassem boa relação preço/peso – este medido em gramas – capazes de manter exploração econômica rentável.
ALIMENTAÇÃO ENQUANTADA
É fato que se vive em busca de alternativas novas para a alimentação humana, porquanto a escassez de alimento e a fome no mundo é um dos graves problemas da humanidade. Ao lado, também se buscam novos produtos, novos bens de consumo voltados para melhorar a qualidade de vida das populações.
Consideremos as seguintes premissas: 1). Segundo a Física Quântica, naquilo que se se imaginava ser o vazio, tudo potencialmente já existe. 2). O ser humano desconhece as potencialidades que tem em si, de cocriar o que lhe for possível imaginar. 3). É real a carência, no mundo, de alimentos eficazes e de baixo custo. 4). O babaçu detém a propriedade de atrair, captar, armazenar e transmitir as energias do chamado “vazio”.
Todos esses itens sustentam e formatam as ideias que permitiram conceber e alcançar o processo da alimentação enquantada.
Assim, utilizando procedimentos quânticos, foram enquantadas porções de mesocarpo de babaçu. Com essas porções, fracionadas em capsulas de 500 miligramas, é possível alimentar, energizar e nutrir o ser humano, como uma refeição.
POR QUE O MANAH?
Há uma constante busca por melhoria na qualidade de vida das pessoas. Essa melhoria passa por um reequilíbrio físico e mental e, necessariamente, a alimentação tem papel fundamental nesse processo.
Hipócrates, médico grego (460 a.C), considerado o pai da medicina, dizia: “Que seu remédio seja seu alimento e que seu alimento seja seu remédio”.
Amparado também nesse conceito, buscou-se elaborar um alimento diferente dos padrões convencionais. Dito de outra forma, o objetivo era produzir um alimento não só para o corpo físico, mas também para o corpo vibracional.
É que a ciência já consagrou que matéria e energia são dimensões da mesma realidade e que tudo é energia. Tudo o que existe, inclusive nosso corpo físico, é um amontoado de energias vibrando a velocidade tal que lhe empresta a condição de matéria.
Então, o MANAH é um amontoado de energias às quais foram adicionadas, por enquantamento, outras energias, de sorte a formar um alimento, uma refeição completa.
