SOBRE
Falando um pouco do criador do programa
O programa alimentar, cuja base é o MANAH, foi desenvolvido por José Benedito Ribeiro, um cidadão maranhense, da cidade de Pinheiro. Ele costuma dizer que é “administrador por formação, empresário por opção, cristão por convicção e buscador por imposição de consciência”. O MANAH é o primeiro fruto de quase 40 anos de estudos sobre o coqueiro babaçu e a Física Quântica.
O empresário José Benedito Ribeiro tem na Administração sua formação profissional. É um estudioso de Física Quântica, há mais de 30 anos. Desde os anos 80 é, também, um indagador apaixonado das propriedades do coco babaçu, uma palmeira muito comum no Maranhão e em outros Estados do Nordeste brasileiro. Já publicou alguns artigos sobre esse tema, inclusive abordando temáticas econômicas e sociais sobre o que seriam os efeitos da exploração desse abundante recurso natural, ignorado pelos agentes públicos e empresariais.
Partindo de seu conhecimento dos princípios da Física Quântica, e com base na equação de Einstein, ele descobriu, ou intuiu, que o mesocarpo (uma parte do coco do babaçu) tem propriedades especiais de absorver e carrear energias. E foi assim que, após persistentes e repetidas tentativas, usando processos não convencionais, chegou ao “enquantamento” do mesocarpo. Surgiu, assim, o Manah, ou Alimento Enquantado. Cercou-se de uma equipe de colaboradores e foi experimentando o uso do alimento com pessoas voluntárias, em pequenos grupos. E os resultados foram surgindo. Os usuários começaram a relatar espontaneamente efeitos como a eliminação de excesso de peso, melhoras no desempenho geral de seu organismo, além de outros efeitos positivos na saúde global. E isso foi sendo registrado. A cada dia alguém trazia alguma informação sobre seus efeitos.
Um pouco de Física Quântica
De princípio, aparentemente nenhuma relação entre uma ciência nova, complexa, e um vegetal que, para alguns empresários do agronegócio, é tido como praga.
Para o cocriador do programa, há imensa compatibilidade entre disponibilidade e uso das coisas da Natureza. O coqueiro babaçu e seus frutos, são extremamente abundantes. Sabe-se também, com base nos princípios de Física Quântica, que não existe o vazio. E que aquilo que pensamos ser o vazio é, na verdade, um oceano de possibilidades, onde tudo já existe, potencialmente.
Pode-se dizer, de forma simbólica que nesse “nada”, ou “vazio”, ou emaranhamento quântico”, estão os tijolos de toda criação.
”Tudo o que pode ter existido, existe ou virá a existir, está potencialmente no nada do espaço”
(Heinz Rudolf Pagels).
José Benedito considerou essas duas realidades: o babaçu, do campo da matéria, da natureza visível; e as infinitas possibilidades do “vazio quântico”. Da associação dessas duas “coisas abundantes” nasceu a alimentação “enquantada”, justo para satisfazer demanda das mais reprimidas da humanidade – a alimentação.
A BASE QUÂNTICA DO MANAH
O físico Albert Einstein foi quem primeiro estudou a equivalência entre massa e energia. A fórmula E = mc², demonstra essa igualdade e diz que a energia (E) contida em qualquer partícula de matéria é igual a massa desse corpo (m), multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz (c²).
Partindo disso, pode-se considerar que um prato contendo os itens básicos que compõem uma refeição saudável, é um amontoado de energias organizadas em forma de massa, ou matéria. Supondo-se que esse alimento fosse desidratado e compactado, por algum processo, – como o alimento dos astronautas, por exemplo - perderia peso, mas continuaria a alimentar, nutrir e energizar quem o consome.
No caso do mesocarpo, o processo se dá não por desidratação, mas por “enquantamento” (enriquecimento quântico). Assim, o MANAH passa a conter todas as energias capazes de alimentar, nutrir e energizar um ser humano, como uma boa refeição de matéria.
Mais sobre a Física Quântica
O estudo da Física Quântica aparenta ser de muita complexidade. Um de seus postulados é que a consciência do observador influencia na definição, e até mesmo na existência da coisa observada. É fato que essa verdade se contrapõe à intuição humana, cuja construção não admitia o universo quântico. A concepção acerca do infinito de possibilidades que há no “vazio quântico”, foi fundamental para a cocriação do MANAH.